Derivado do Inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE) de 2023, estruturamos um plano de ação voltado à mitigação de emissões e iniciamos um movimento estratégico para substituir, sempre que possível, o uso de gasolina e diesel por etanol em nossas frotas. Essa decisão representa um avanço concreto na redução das emissões associadas a combustíveis fósseis — um dos principais vetores do aquecimento global.
A queima de gasolina e diesel libera grandes quantidades de CO₂ fóssil na atmosfera, intensificando o efeito estufa e seus impactos sobre o clima. O etanol, por sua vez, é um combustível de origem renovável cuja emissão de carbono é significativamente menor. Isso porque o CO₂ liberado em sua queima é considerado emissão biogênica, correspondendo ao carbono previamente capturado pelas plantas utilizadas em sua produção (como a cana-de-açúcar) durante o processo de fotossíntese. Diferentemente das fontes fósseis, esse ciclo não adiciona “novo” carbono na atmosfera, favorecendo um balanço mais equilibrado sob a ótica climática.
A relevância dessa transição já pode ser comprovada em nossos resultados: ao comparar os dados acumulados até maio do ano passado com o mesmo período deste ano, registramos uma redução de praticamente 33% (um terço) nas emissões totais de GEE relacionadas ao uso de combustíveis. Esse indicador reforça a efetividade da medida e nos motiva a ampliar sua adoção em nossas operações.
Os detalhes técnicos e quantitativos dessa redução serão divulgados em nossos próximos reportes, com total transparência, reafirmando nosso compromisso com a gestão ambiental responsável e a construção de um legado sustentável.