A partir de uma diretriz estabelecida por nossa presidência, iniciamos uma importante iniciativa voltada à substituição do uso de gasolina e diesel por etanol sempre que possível, em nossas operações e deslocamentos corporativos. Essa escolha representa um passo concreto na redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) associados ao uso de combustíveis fósseis — um dos principais vetores do aquecimento global.
A queima de gasolina e diesel libera grandes quantidades de CO₂ fóssil na atmosfera, intensificando o efeito estufa e seus impactos sobre o clima. Ao optarmos pelo etanol, combustível de origem renovável, passamos a adotar uma fonte energética cuja emissão de carbono é significativamente menor. Isso ocorre porque o CO₂ liberado na queima do etanol é considerado emissão biogênica, ou seja, corresponde ao carbono previamente capturado pelas plantas utilizadas em sua produção (como a cana-de-açúcar) durante o processo de fotossíntese. Diferentemente das fontes fósseis, essas emissões não adicionam “novo” carbono à atmosfera, tornando o ciclo mais equilibrado do ponto de vista climático.
A relevância dessa transição já pode ser observada em nossos resultados: comparando os dados acumulados até maio do ano passado com o mesmo período deste ano, registramos uma redução de praticamente um terço nas emissões totais de gases de efeito estufa relacionadas ao uso de combustíveis. Esse dado reforça a efetividade da medida e nos estimula a seguir ampliando sua aplicação.
Os detalhes técnicos e quantitativos dessa redução serão apresentados em nossos reportes futuros, com total transparência, como parte do nosso compromisso com a gestão ambiental responsável e a construção de um legado sustentável.